Animais #4

[Em Almada, no Parque da Paz,num dia muito bem passado com a minha grande amiga Fê Blue Bird]
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Arvores #1

[Jardim da Luz, em Carnide]
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Flores #2

[Jardim das Marias]
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Plantas #2

[Jardim das Marias]
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Trás-os-Montes #4

[Vista da Fraga - Cheires]
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Coisas de Miúdos #1

[Costa da Caparica]
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Junto ao mar #1

[Costa da Caparica]
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Jogos de Sombras #2

[Abraveses - Viseu]
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Lisboa #2

[Avenida Infante Santo ]
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Trás-os-Montes #3

[Casa perdida no tempo - vista das Forcadas]
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Por Terra, Ar ou Mar #2

[Estação de Serviço - Pombal]
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O Mundo a Meus Pés #3

[Pés nas areias da Costa da Caparica]
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Viseu #2

[Latoaria numa rua escondida nas traseiras da Sé]
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Jogos de Sombras #1

[Costa da Caparica]
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O Mundo a Meus Pés #2

[Águas da Costa da Caparica]
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Lisboa #1

[Largo de Camões]
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Degrau a degrau #1

[Forcadas de Cheires - onde o meu pai nasceu]
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O Mundo a Meus Pés #1

[Viagem de regresso: Viseu - Lisboa]
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Texturas #1

[Tronco de Palmeira em Cascais]
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Animais #3

[Pavão no Fontelo - Viseu]
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Plantas #1

[Estufa Fria]
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Animais #2

[Gaivota na Boca do Inferno]
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Boca do Inferno #1

[Vista]
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Por Terra, Ar ou Mar #1

[Viagem para Trás-os-Montes: Túnel no Alto Douro]
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Animais #1





















[Crocodilos do Nilo, no Jardim do Zoológico de Lisboa]

[A fotografia não está muito boa porque o vidro estava muito sujo... e eu não me atrevi a limpar :) mas dá para ter uma noção dos dentitos do crocodilo, não?]
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Viseu #1

[Carrossel no Rossio de Viseu]

“...gira o carrossel lentamente,
levando a lembrança perdida...
leva assim tanto amor,
nos giros esquecidos da vida...”

tanatus
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Trás-os-Montes #2

[Casa das Forcadas onde o meu pai viveu quando era pequenino]

Bati no portão do tempo perdido, ninguém atendeu.
Bati segunda vez e outra mais e mais outra.
Resposta nenhuma.
A casa do tempo perdido está coberta de hera
pela metade; a outra metade são cinzas.

Casa onde não mora ninguém, e eu batendo e chamando
pela dor de chamar a não ser escutado.
Simplesmente bater. O eco devolve
a minha ânsia de entreabrir esses passos gelados.
A noite e o dia se confundindo no esperar,
no bater e bater.

O tempo perdido certamente não existe.
É o casarão vazio e condenado.

Carlos Drummond de Andrade

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Instantes Caseiros #1

[João insiste em estar ao lado da minha mãe, a cada sessão de acupunctura... acaba sempre adormecer e farta-se de ressonar]
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Flores #1

[Magnólia do Jardim da minha sogra, D. Mariana]
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Trás-os-Montes #1

[Fotografia tirada da Fontela]

De que fontes de que águas
De que chão de que horizonte
De que neves de que fráguas
De que sedes de que montes
De que norte de que lida
De que deserto de morte
Vieste tu feiticeira
Inundar-me de vida.

Luis Repesas
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