Ando livre, ando livre feito criança no carrossel. Pedaços de azul me cobrem os olhos e a alma, esquecida da escuridão, pula pontes, para se deitar no verde do mais proibido quintal e seus frutos, que não provei, mas já sei os mais doces do mundo.
Ando livre, ando leve feito asa do meu anjo que se deita em mim, tão breve e leva entre os cabelos, meus medos para espalhá-los lá longe.
Ando livre, ando livre como cavalos soltos do carrossel e, como eles, sonho, o mais avassalador dos sonhos, voar até o céu, que está bem ali nos braços do meu amor.
(este poema é de um blog de uma amiga minha a Saramar e parece que fica bem aqui)
Não sou fotógrafa... mas gosto de captar na minha máquina momentos, cores, luz. São livres de técnica porque, como disse, não sou fotógrafa. Umas focadas, outras nem por isso: são as minhas fotografias, tiradas ao acaso ou talvez não. Cada imagem é, em si, um poema dedicado à vida porque sem a vida não há momentos, não há cor... não há luz.
1 comentários...:
Ando livre, ando livre
feito criança no carrossel.
Pedaços de azul me cobrem os olhos
e a alma, esquecida da escuridão,
pula pontes, para se deitar no verde
do mais proibido quintal
e seus frutos, que não provei, mas já sei
os mais doces do mundo.
Ando livre, ando leve
feito asa do meu anjo
que se deita em mim, tão breve
e leva entre os cabelos, meus medos
para espalhá-los lá longe.
Ando livre, ando livre
como cavalos soltos do carrossel
e, como eles, sonho, o mais avassalador
dos sonhos,
voar até o céu, que está bem ali
nos braços do meu amor.
(este poema é de um blog de uma amiga minha a Saramar e parece que fica bem aqui)
Beijo
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